O relato de Satrapi também cobre estes eventos, mas de uma
maneira um pouco mais bem humorada expondo o absurdo da situação onde as
pessoas eram revistadas em busca de qualquer indício contra a moral ou contato
com o decadente mundo ocidental (maquiagem, baralho). As duas dão um relato pessoal e sem detalhes
históricos, o que não leva a uma análise técnica do período, mas apresenta o
absurdo do totalitarismo seja ele de que viés ideológico ou religioso. A
anulação da individualidade como meio de controle e a imposição de valores. Antológico!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
persépolis (marjane satrapi); lendo lolita em teerã (azar nafisi)
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Apenas no capítulo 13 do segundo volume, depois de quase 600 páginas lidas, alguém começa a explicar alguma coisa em 1q84. Não que isso s...
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